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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
Pensamentos, Formas-Pensamento & Egrégoras
Olá a todos.
Hoje vou escrever sobre um tema bem sutíl, Pensamentos, Formas-Pensamento e Egrégoras, que ajuda a entender como funciona nossa mente na prática, com o simples ato de pensar.
Primeiro de tudo, deve entender que não é você quem cria os pensamentos, eles já existem. Tudo que você faz é colocar sua atenção nele e ele simplismente começa a ganhar forma e tamanho. Eles existem em algum lugar no mundo, ou, em algum lugar dentro de você, isso eu não sei explicar exatamente, tem gente que chama de plano Mental ou Hod, para os ocultistas ou ainda melhor, o Mundo das Ideias de Platão. Mas o nome pouco importa, o importante é que todos os pensamentos e posteriormente idéias, imaginados ou não pelo homem, já existem, só precisam de atenção.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Dominio dos Chakras ( I )
Os chakras tem uma forte influência sobre o psiquismo de uma pessoa, aliás, o contrário também é muito verdadeiro, vendo que uma pessoa que tem a mente aberta e pensa positivo frequentemente tem seus chakras com uma qualidade muito boa, porém, eles não estão com todo seu potencial, na maioria das pessoas estão meio que dormindo, trabalhando pela metade ou em muitos casos estão bloqueados devido aos acontecimentos da vida. Vou escrever essas linhas com a intenção de ajudar a aumentar o potencial deles não só para estudos e práticas psíquicas, mas também para ter uma qualidade de vida melhor com os benefícios que o domínio dos chakras dará. O controle de um chakra pode demorar um tempo, varia muito de pessoa pra pessoa, mas com o tempo você verá uma melhora em você em vários sentidos.
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sexta-feira, 23 de setembro de 2011
Neuróbica
Quem foi que disse que o cérebro não precisa de exercícios para se manter ativo? Se o nosso corpo necessita de malhação para ficar sempre em ordem e cheio de disposição, por que com a mente seria diferente?
O cérebro também vai perdendo sua capacidade produtiva ao longo dos anos e, se não for treinado com exercícios, pode falhar. O neurocientista norte-americano, Larry Katz, autor do livro Mantenha seu Cérebro Vivo, criou o que é chamado de neuróbica, ou seja, uma ginástica específica para o cérebro.
A teoria de Katz é baseada no argumento de que, tal como o corpo, para se desenvolver de forma equilibrada e plena, a mente também precisa ser treinada, estimulada e desenvolvida. É comum não prestamos atenção naquilo que fazemos de forma mecânica, por isso costumamos esquecer das ações que executamos pouco tempo depois.
"O objetivo da neuróbica é estimular os cinco sentidos por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção nas suas ações e então, melhore seu poder de concentração e a sua memória", explica a psicóloga especialista em análise comportamental e cognitiva, Mariuza Pregnolato. "Não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que é realizado diariamente".
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quinta-feira, 18 de agosto de 2011
Teste: Descubra seu Dosha
Dosha é a caracterização do perfil biológico do indivíduo, de acordo com o ayurveda.
Existem três doshas: Vata, Pitta e Kapha, sendo que cada um apresenta suas determinadas características. Todas as pessoas possuem os três doshas, mas em proporções variadas. Eventualmente, há excesso ou carência de um dos três doshas, o que constitui um desequilíbrio, que pode originar uma doença.
O ayurveda restabelece o equilíbio original dos doshas da pessoa por meio de dietas, exercícios físicos, uso de plantas medicinais, meditação, yoga e massagem.
Existe muito a ser dito a respeito de cada um dos doshas, mas suas funções básicas podem ser definidas ampla e simplesmente: o dosha Vata é o princípio dominante no corpo que controla o movimento; o dosha Pitta controla o metabolismo e a digestão; e o dosha Kapha é responsável pela estrutura física e o equilíbrio dos fluidos.
Cada célula do corpo precisa conter esses três princípios a fim de sustentar a vida. Você precisa ter Vata para o movimento, para respirar, para que o sangue circule, para que os alimentos se desloquem através do aparelho digestivo, e para enviar impulsos nervosos ao cérebro e a partir dele. Precisa ter Pitta a fim de assimilar e processar os alimentos, o ar e a água através dos diversos sistemas do corpo. Tem necessidade de Kapha, ou estrutura, para manter as células juntas e formar os músculos, a gordura, os ossos e o tecido conjuntivo.
Embora a natureza precise dos três princípios para criar e sustentar a vida humana, cada um de nós encerra diferentes proporções dos doshas em nossa constituição básica. Quando digo, por exemplo, que uma pessoa é do "tipo Vata", estou querendo dizer que certas características Vata são dominantes na estrutura dessa pessoa. Os indivíduos do tipo Pitta ou do tipo Kapha terão suas características predominantes particulares.
Ao identificar e compreender seu tipo de corpo, você pode colocar sua alimentação, sua rotina diária e até mesmo seu comportamento casual em perfeita harmonia com sua fisiologia como um todo - e você começa a ter acesso a suas reservas internas de energia.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
O Efeito Isaías
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sexta-feira, 29 de julho de 2011
Manual da Defesa Psíquica
Defesa Psíquica é umas das técnicas mais úteis para qualquer pessoa, ela nos ajuda no nosso dia-a-dia frequentemente e o melhor, pode ser utilizada a qualquer momento. Desde criança que minha mãe me explica que sempre que eu me sentir inseguro imaginar uma bolha dourada em volta do meu corpo, é claro que nunca dei muito crédito pra isso na infância, mas sempre imaginava, e sempre deu certo. Como funciona? não sei explicar todos os pontos, e nem é necessário muita explicação, o importante é que funciona, você acreditando ou não.
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terça-feira, 12 de julho de 2011
Experiências Psíquicas - texto original em Inglês
Eu tinha muitos tipos diferentes de experiências psíquicas. Notável, tudo parecia acontecer durante a noite. Tão louco como parecia, desejos começaram a vir verdadeiro. De repente, o mundo era mágico.
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segunda-feira, 11 de julho de 2011
Sobre o Treinamento Psíquico
Olá a todos, desde que começamos com esse grupo estávamos todos muito interessados com os estudos e práticas psíquicas, mas com o tempo o grupo que criamos foi ficando mais fraco, e poucos continuam a praticar seriamente, eu mesmo entrei em um desânimo total...
Mas agora eu gostaria de reunir a galera outra vez para as práticas mais frequentes. Criei um chat bem simples, mas que poderemos nos reunir nele frequentemente para discussão e ajuda, já que agora estou de férias escolares e vou tentar entrar todos os dias das 20:00 até 22:00. Claro que não começaremos do início outra vez, mas seria muito bom se todos criassem um pouco mais de disciplina e se empenhassem pelo menos 10 minutos por dia para chegar a algum resultado sólido.
Bem, aqui está o link do chat: Chat Treinamento Psíquico
Vou deixa-lo em cima da enquete no lado direito!
Um boa dia/noite a todos... xD
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domingo, 3 de julho de 2011
Mistérios do Subconsciente - por Franz Bardon
Assim como a consciência normal, que possui sua morada na alma a age no corpo, ou melhor, na cabeça através do cérebro, o subconsciente também é uma característica da alma e encontra-se no cerebelo, isto é, na parte posterior da cabeça. Considerando a sua utilização prática na magia, estudaremos principalmente a função psicológica do cerebelo, portanto, do subconsciente.
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terça-feira, 28 de junho de 2011
Um Guia Para Sonhar
Cena do filme "A Origem". |
Mais um exelente texto do site Psipog.net , dessa vez falando sobre o sonho lúcido, mostrando técnicas para induzi-lo. O Texto original é em inglês e eu tive que traduzi-lo pelo Google pra ficar de fácil entendimento, mas mesmo assim, algumas palavras não fazem sentido, mas no geral da pra entender. Boa leitura e bons sonhos. rsrs
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
As Cartas Zener
As cartas Zener foram inventadas pelo parapsicólogo Joseph Banks Rhine para estudos de Clarividência. É um conjunto de 25 cartas, sendo 5 cartas de cada símbolo (círculo, cruz, onda, quadrado e estrela). Nos testes com clarividência, a pessoa que conduz o teste puxa uma carta de um baralho, olha para ela para ver que símbolo está na carta e anota a resposta do sujeito experimental (o qual tenta acertar a figura da carta que foi puxada). O experimento continua até que todas as cartas do baralho tenham sido utilizadas
Esse teste é muito bom pra saber em que nível está a sua clarividência, como eu creio que quase ninguem (ou ninguem) tenha essas cartas eu vou colocar aqui um jogo online que já vem com a contagem de acertos e erros.
Sei que pode parecer um pouco controvérso por ser um jogo online, mas saiba que não tem diferença nenhuma entre um jogo virtual ou real, a interferência da sua mente é a mesma!
Se você estiver meio cético com os jogos virtuais pode ler esse texto escrito no Psipog sobre Micro-TK que mostra que você pode afetar a probabilidade da um jogo (seja de cartas ou dados) consciente ou inconscientemente!
Pra ficar mais divertido quem jogar pode colocar os resultados nos comentários pra poder compartilhar as experiências, recomendo que joguem quando estiverem bem relaxados e com a mente calma, pois se você estiver estressado com raiva ou depressão pode acreditar, suas chances vão cair muito.
Aqui está o link do jogo: Jogo de Cartas Zener
Boa Sorte. :)
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domingo, 5 de junho de 2011
Os oito circuitos da Consciência
Leary apresentou um modelo baseado na lateralização da função cerebral, mas levando suas conclusões além da garantias da neuropsicologia ortodoxa. Os primeiros quato níveis, que Leary presumia residir no lóbulo esquerdo do cérebro, estão relacionados com a sobrevivência dos organismos na terra; os outros quatro, que Leary sugere estrem no lóbulo direito, são para uso nas futuras evoluções do humanos e permanecem dormentes na maioria dos seres humanos. Isso explica porque o lóbulo direito é geralmente inativo nesse estágio de nosso desenvolvimento, e porque se torna ativo quando a pessoa ingere psicodélicos. (A visão do cérebro simplificada por hemisférios direito-esquerdo é hoje contestada, mas a idéia permanece válida enquanto metáfora, já que a localização dos "cérebros" não interessa na verdade. N. do T.)
As idéias de Leary influenciaram enormemente o trabalho de Robert Anton Wilson. Em seu livro Prometheus Rising é um trabalho profundo, altamente detalhado e inclusivo na documentação do modelo dos 8 circuitos da consciência de Leary. No livro 'The Game of Life', Leary indica que ele reverteu a ordem natural de um dos circuitos em relação ao outro. ELe sugeriu que ele fez isso como um "teste" e qualquer verdeiro adepto que investigar esses reinos seria capaz de revertê-lo à sua própria localização. Para o pensamento de Leary, o livro de Robert Anton Wilson coloca os circuitos em seus próprios lugares.
Segundo Robert Anton Wilson, os 8 Circuitos são:
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sexta-feira, 3 de junho de 2011
Ed e seu castelo de coral
Essa é mais uma dessas incríveis histórias que cercam o nosso mundo de mistérios e que fazem as pessoas pensarem sobre as diversas possibilidades inexplicáveis de nossa civilização. Ainda hoje essas loucuras se fazem misteriosamente presentes em nossas vidas. São provas físicas deixadas para confundirem as nossas ideias e ativarem a nossa ilimitada imaginação. Ed e seu Castelo de Coral é um desses mistérios que existem a nossa volta e que as vezes nem tomamos conhecimento de sua existência. Eu não sabia sobre este impressionante lugar até outubro de 2000, mas uma vez que soube, fui imediatamente constatar para então poder relatar para voces...
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Manual de Treinamento de TK (Telecinese)
O Texto abaixo foi retirado do site Psipog.net e fala sobre como realizar a Telecinese, o texto original é em inglês e eu tive que traduzi-lo pelo Google pra ficar de fácil entendimento, mas mesmo assim, algumas palavras não fazem sentido, mas no geral da pra entender.
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quarta-feira, 25 de maio de 2011
Práticas Diárias
Esse texto foi retirado do site Bardonista, ele é voltado especialmente para estudos mágicos, mas como o texto tem relação com nosso tema resolvi postá-lo aqui. É um texto bem grande, mas vale a pena ler, pois o autor mostra como superar as dificuldades que temos no nosso dia e dá dicas de exercicios bem legais.
Vale lembrar que ele é um pouco rigoroso, até demais, mas mostra perfeitamente a realidade das práticas, tanto psiquicas e mágicas, que no fundo é a mesma coisa!
Vale lembrar que ele é um pouco rigoroso, até demais, mas mostra perfeitamente a realidade das práticas, tanto psiquicas e mágicas, que no fundo é a mesma coisa!
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segunda-feira, 16 de maio de 2011
"As Plantas estão ouvindo"
Como a maioria das descobertas, a do "efeito Backster" também aconteceu por acaso.
Cleve Backster é um especialista americano em detetores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando a policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detetor na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.
Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.
No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, a linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?
UMA PLANTA
TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA
Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal. A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.
Depois de muitas pesquisas sobre o ïnstinto"de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando". Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detetor, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".
Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gangsters. Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: uma outra planta, no mesmo quarto.
Depois de instalar um detetor na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detetor só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.
PARA MANTER UMA PLANTA VERDE,
DESEJE QUE ELA VIVA
A morte de células animais ou vegetais parece provocar, segundo Backster, uma reação nas plantas. Seu equipamento acusou essas reações quando alguns camarões vivos foram jogados em uma panela de água fervendo, e ainda em várias outras experiências. A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.
As descobertas de Cleve Backster chegaram até a Califórnia, onde um professor de criatividade da IBM, Marcel Vogel, reproduziu algumas de suas experiências. Vogel, no entanto, foi mais adiante. Com a ajuda de Vivian Wiley, uma amiga com poderes espirituais, revolveu testar a percepção extrasensorial das plantas. Vivian pegou duas folhas de saxífraga (ou arrebenta-pedra) e colocou uma no seu quarto, ao lado da cama, e outra na sala. Toda manhã ela procurava se concentrar na folha a seu lado, desejando que ela vivesse. A outra folha foi deixada abandonada. Passado um mês, Vivian chamou Vogel para fotografar o resultado: a folha do quarto continuava verde, como se tivesse sido arrancada minutos antes; na sala, a outra folha estava morta.
SONATAS DE BACH
PARA O TRIGO CRESCER MAIS FORTE
Em seu livro "A Vida Secreta das Plantas", Peter Thompkins e Christopher Bird afirmam que em várias experiências na Índia e nos Estados Unidos, as plantas demonstraram sua capacidade de apreciar a música. Na década de 50, Eugene Canby, engenheiro canadense, conseguiu uma colheita 66% maior, de grãos mais fortes e pesados, com a transmissão de sonatas para violino, de bach, para uma plantação de trigo. Em 1960, o botânico George E. Smith submeteu uma plantação de milho e soja a 24 horas diárias de Rhapsody in Blue, de G. Gershwin, e os brotos nasceram mais cedo.
Em 1969, Doroty Retallack chegou à conclusão – provavelmente recebida com satisfação por muitos pais – de que a música de Bach é mais benéfica que as de Jimi Hendrix, Led Zeppelin e Vanilla Fudge. Ela preparou duas plantações de abóboras iguais, em ambientes idênticos. Para uma delas, ela transmitiu durante horas uma fita com gravações de conjuntos de rock. Em pouco tempo, os caules das abóboras começaram a se inclinar, afastando-se do auto-falante. Na outra plantação, eram tocadas músicas de Haydn, Beethoven, Brahms e Schubert – enquanto os caules se estendiam e se enrolavam em torno do auto-falante.
Como Marcel Vogel, os autores P. Thompkins e C. Bird , parecem acreditar que "trata-se de um fato: o homem pode e costuma se comunicar com a vida vegetal, e as plantas irradiam uma energia benéfica ao homem". Lembram que os índios americanos, quando se sentiam fracos, encostavam-se ao tronco de um pinheiro com os braços abertos, em busca de energia. E que Bismarck, chanceler da Alemanha, abraçava um tronco de árvore para se recuperar do esgotamento provocado por suas tarefas.
O sucesso do livro é bem merecido. Seus autores conseguiram mais do que muitos grupos de defesa do meio ambiente: eles fizeram com que muitos abrissem seus olhos para a riqueza e o mistério do reino vegetal, criando um respeito mais profundo para com as outras formas de vida com as quais compartilhamos nosso planeta.
Extraído de:
FALE BAIXO, AS PLANTAS ESTÃO OUVINDO
de Fernando Guimarães
Publicado da revista Realidade, de junho de 1974
Fonte: Irmandade das Estrelas
Cleve Backster é um especialista americano em detetores de mentiras. Uma noite, em 1966, depois de passar várias horas ensinando a policiais a manejarem seus aparelhos, Backster prendeu os eletrodos de um detetor na ponta de uma folha de dragoeiro, uma espécie de palmeira, que havia em sua casa.
Backster sabia que a melhor forma de provocar uma reação num ser humano, capaz de ser registrada pelo aparelho, é ameaçá-lo fisicamente. Por curiosidade, resolveu fazer o mesmo com a planta: ele encostaria um fósforo na folha onde estavam os eletrodos.
No exato instante em que a imagem clara da chama surgiu em sua mente, a linha do gráfico deu um salto. Backster não havia se mexido, e aparentemente nada poderia ter interferido com o aparelho. Estaria a planta lendo seus pensamentos?
UMA PLANTA
TÃO SENSIVEL QUANTO UMA PESSOA
Quando Backster deixou a sala e voltou com alguns fósforos, o gráfico oscilou novamente, como se estivesse registrando as emoções de uma pessoa. Depois, ele apenas fingiu que ia queimar a folha, e o indicador voltou à posição normal. A planta parecia poder distinguir entre uma ameaça real e uma falsa.
Depois de muitas pesquisas sobre o ïnstinto"de auto-conservação das plantas, Backster observou que elas reagem a um perigo extremo da mesma forma que os seres humanos, "desmaiando". Certa vez, ele não conseguia que suas plantas dessem qualquer sinal de vida, através do detetor, na presença de um fisiologista que fora assistir a uma demonstração. Backster examinou sua aparelhagem, tentou várias vezes, e as plantas não responderam. Então perguntou ao fisiologista:
- No seu trabalho você é obrigado a fazer mal às plantas?
- Sim – respondeu ele – Eu as coloco num forno e as reduzo a pó, para minhas análises.
De alguma forma, segundo Backster, as plantas manifestavam "antipatia" e "medo" simplesmente desmaiando. Quarenta e cinco minutos depois que o fisiologista saiu, elas "voltaram a si".
Para verificar se as plantas possuíam "memória", Backster idealizou um plano no estilo das histórias de gangsters. Seis de seus alunos, com os olhos vendados, tiraram de um chapéu pedaços de papel, num dos quais havia a ordem para destruir completamente uma planta. Nem Backster nem os outros ficariam sabendo quem era o "criminoso"; só haveria uma testemunha: uma outra planta, no mesmo quarto.
Depois de instalar um detetor na planta sobrevivente, Backster fez com que os alunos andassem diante dela. A agulha do detetor só se moveu uma vez: exatamente quando o culpado passou em frente à planta.
PARA MANTER UMA PLANTA VERDE,
DESEJE QUE ELA VIVA
A morte de células animais ou vegetais parece provocar, segundo Backster, uma reação nas plantas. Seu equipamento acusou essas reações quando alguns camarões vivos foram jogados em uma panela de água fervendo, e ainda em várias outras experiências. A revista "National Wildlife" publicou as observações de Backster, deixando seus leitores intrigados com a idéia de que um carvalho pudesse "tremer" com a aproximação de um lenhador, ou de que as cenouras "desmaiassem" na presença dos coelhos.
As descobertas de Cleve Backster chegaram até a Califórnia, onde um professor de criatividade da IBM, Marcel Vogel, reproduziu algumas de suas experiências. Vogel, no entanto, foi mais adiante. Com a ajuda de Vivian Wiley, uma amiga com poderes espirituais, revolveu testar a percepção extrasensorial das plantas. Vivian pegou duas folhas de saxífraga (ou arrebenta-pedra) e colocou uma no seu quarto, ao lado da cama, e outra na sala. Toda manhã ela procurava se concentrar na folha a seu lado, desejando que ela vivesse. A outra folha foi deixada abandonada. Passado um mês, Vivian chamou Vogel para fotografar o resultado: a folha do quarto continuava verde, como se tivesse sido arrancada minutos antes; na sala, a outra folha estava morta.
SONATAS DE BACH
PARA O TRIGO CRESCER MAIS FORTE
Em seu livro "A Vida Secreta das Plantas", Peter Thompkins e Christopher Bird afirmam que em várias experiências na Índia e nos Estados Unidos, as plantas demonstraram sua capacidade de apreciar a música. Na década de 50, Eugene Canby, engenheiro canadense, conseguiu uma colheita 66% maior, de grãos mais fortes e pesados, com a transmissão de sonatas para violino, de bach, para uma plantação de trigo. Em 1960, o botânico George E. Smith submeteu uma plantação de milho e soja a 24 horas diárias de Rhapsody in Blue, de G. Gershwin, e os brotos nasceram mais cedo.
Em 1969, Doroty Retallack chegou à conclusão – provavelmente recebida com satisfação por muitos pais – de que a música de Bach é mais benéfica que as de Jimi Hendrix, Led Zeppelin e Vanilla Fudge. Ela preparou duas plantações de abóboras iguais, em ambientes idênticos. Para uma delas, ela transmitiu durante horas uma fita com gravações de conjuntos de rock. Em pouco tempo, os caules das abóboras começaram a se inclinar, afastando-se do auto-falante. Na outra plantação, eram tocadas músicas de Haydn, Beethoven, Brahms e Schubert – enquanto os caules se estendiam e se enrolavam em torno do auto-falante.
Como Marcel Vogel, os autores P. Thompkins e C. Bird , parecem acreditar que "trata-se de um fato: o homem pode e costuma se comunicar com a vida vegetal, e as plantas irradiam uma energia benéfica ao homem". Lembram que os índios americanos, quando se sentiam fracos, encostavam-se ao tronco de um pinheiro com os braços abertos, em busca de energia. E que Bismarck, chanceler da Alemanha, abraçava um tronco de árvore para se recuperar do esgotamento provocado por suas tarefas.
O sucesso do livro é bem merecido. Seus autores conseguiram mais do que muitos grupos de defesa do meio ambiente: eles fizeram com que muitos abrissem seus olhos para a riqueza e o mistério do reino vegetal, criando um respeito mais profundo para com as outras formas de vida com as quais compartilhamos nosso planeta.
Extraído de:
FALE BAIXO, AS PLANTAS ESTÃO OUVINDO
de Fernando Guimarães
Publicado da revista Realidade, de junho de 1974
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