O Caso do Relógio Japonês

O pensamento possui uma FORÇA REAL?
Há anos, muitos anos mesmo, comprei um lindo relógio japonês, de pulso, em Manaus. Feito em macassita, aderia ao meu pulso com delicadeza e não pesava nada. Pois houve um dia no qual o meu reloginho cansou de marcar as horas e os minutos. Muito chateada levei a peça a uma joalheria craque em consertos de relógios parados. O relojoeiro examinou o reloginho e disse que eu deveria mandar buscar no Japão a peça que estragara.
Buscar no Japão? Muito difícil!
Descoroçoada, coloquei o relógio na sua caixinha e na gaveta onde guardo os meus badulaques. Vez por outra, “en passant”, abria a caixa e matava as saudades do relógio. Por várias vezes eu o levei no braço por pura exibição, era tão lindo... Outros relojoeiros também foram visitados numa esperança de vê-lo voltar à sua tarefa de marcar as horas. Tudo em vão!

Experiências Astrais de Robert Monroe

Ex-executivo e publicitário, ele afirmava ter vivênciado sua primeira experiência extracorporal em 1958, com a idade relativamente avançada de 43 anos. Sob todos os aspectos, Monroe era um homem de negócios bastante normal, sem toques excepcionais. Com curso superior, casado, com filhos, poderia ser considerado um homem mediano, sem vícios sérios ou peculiaridades especiais. Sua única "atividade não-ortodoxa", como ele a chamava, era "minha experimentação com técnicas de aprendizado durante o sono - sendo eu mesmo o aprendiz".

Minha Primeira EFC

Começarei a partir de hoje com uma série aqui no blog chamada "Relatos". Nela vou relatar tanto experiências fora do corpo como histórias reais de pessoas com capacidades sobrehumanas. Começarei contando como foi minha primeira Viagem Astral, ou melhor dizendo, minha primeira experiência fora do corpo, pois não foi uma grande viagem (não sai do quarto).

Numa noite, quando eu tinha 12 ou 13 anos fui dormir tarde e de mal geito, não durou muito pra que eu pegasse no sono, mas logo acordei com uma sensação esquisita no meu corpo, ele estava completamente paralisado. Não conseguia mover nenhum musculo, por mais força que eu fizesse, foi então que eu vi a silhueta de uma mulher segurando uma luz na palma das mãos em concha, logo depois disso voltei ao normal e é claro fui perguntando pra meus familiares o que tinha acontecido depois e eles me explicaram que isso era normal e que antecipa as saidas do corpo.

Anos depois, quando eu tinha 15, eu estava deitado na minha cama, numa tarde de domingo, havia acabado de almoçar e queria acima de tudo dormir. Comecei a sonhar que estava numa guerra como um soldado, estava numa trincheira e quando fui sair dela levei um tiro (doeu pra valer!), meu corpo ficou estendido no chão, eu tentava me mover mais não conseguia, era a mesma paralisia de antes. Consegui acordar mas a paralisia continuava, com muito esforço consegui abrir os olhos e vi que estava no meu quarto, tentei gritar minha mãe mas nenhum som saida da minha boca. Com mais alguns esforços consegui mover minhas mãe pro alto e uma coisa incrível aconteceu, o Sol (que entrava pela janela) bateu na minha mão e atravessou ela, como se minha mão fosse um véu super fino. Foi ai que meu espírito (ou corpo astral) se projetou totalmente pra fora do meu corpo físico e pude ficar "em pé" no quarto, eu vi meu corpo deitado na cama que mais parecia morto, e eu sentia os dois ao mesmo tempo (O.O). Comecei a escutar uma música do tipo clássica ou angelical muito alto, a principio pensei vir da sala, mas depois vi que vinha de todos os cantos (ou seria na minha cabeça?). Comecei a ter umas sensações estranhas de tonteira e percebi que meu espírito tava vontando...e voltou, "acordei" de novo no corpo e a música tinha acabado. É lógico que estava eufórico, a partir daquele dia comecei a estudar mais sobre Viagem Astral e capacidades da mente em geral, tive outras experiências, mas depois de um tempo parou, dizem que é uma fase, mas no meu caso acho que é preguiça de praticar mesmo...rs

Ed e seu castelo de coral

Essa é mais uma dessas incríveis histórias que cercam o nosso mundo de mistérios e que fazem as pessoas pensarem sobre as diversas possibilidades inexplicáveis de nossa civilização. Ainda hoje essas loucuras se fazem misteriosamente presentes em nossas vidas. São provas físicas deixadas para confundirem as nossas ideias e ativarem a nossa ilimitada imaginação. Ed e seu Castelo de Coral é um desses mistérios que existem a nossa volta e que as vezes nem tomamos conhecimento de sua existência. Eu não sabia sobre este impressionante lugar até outubro de 2000, mas uma vez que soube, fui imediatamente constatar para então poder relatar para voces...